Refelxão Final 3º Período

Ao longo do 3º Perído realizámos e participámos em três actividades:

- Feira Medieval: Foi uma actividade bastante divertida, interessante e trabalhosa. Com a realização desta actividade, trabalhamós em grupo e aprendemos a interagir com várias pessoas. Esta actividade é uma das que gosto mais de realizar uma vez que nos divertimos muito ao longo dela e trabalhamos com todo o gosto. Este ano notámos menos aderência por parte do público uma vez que se encontramos em tempo de crise.

- Teatro de sombas: também foi uma das actividades que gostei, apesar de não fazer parte das personagens, pois foi um teatro bastante divertido uma vez que conseguimos colocar o público (Crianças) todo alegre e bem disposto.

- Leitura expressiva: Esta foi uma das actividades mais interessante que gostei de elaborar pois participei inteiramente nela. Apesar de não termos conseguido colocar o cenário que tinhamos elaborado conseguimos de outra forma dar animação ao público-alvo que nos foi assistir.

Em geral gostei de realizar todas as actividades pois estive sempre activa nelas e após a realização conseguimos ver bons resultados. !

Reflexão

Ao longo deste 2ºPeríodo, no meu ponto de visto tive mais empanhada, participei mais nas actividades e dei mais ideias para as actividades que decorreram e irão decorrer ao longo do ano lectivo.

Achei bastante interessante as actividades que desenvolvemos este período pois foram bastante divertidas e criativas. A modelagem de Balões foi uma actividade mais activa e divertida, o que se tornou bastante importante para o meu desempenho. O livro Gigante também tem sido uma actividade divertida de realizar, na minha opinião pois ainda estou a gostar mais de realizar devido a ter sido uma iniciativa que dei e da forma como vai ser realizada.

Este período tive mais empenhada e dedicada nas actividades decorrentes.

Sociograma , Importante ?

O Sociograma é um instrumento importante e útil no trabalho do animador uma vez que através do mesmo é possível entender o papel que cada pessoa possuí e ocupa dentro do grupo ou dos grupos em que está inserido. Através da representação gráfica é possível descrever a estrutura das relações estabelecidas entre os membros de um grupo, de acordo com uma determinada tarefa; nesta representação cada pessoa é representada por uma figura geométrica a partir da qual surgem linhas ou flechas qu deixam perceber as suas relações.

Esta técnica, permite ao animador verificar as realações sociais no ambiente de trabalho, reconhecer os líderes e identificar as pessoas que podem, de certa forma ou por algum motivo estar de parte.

Os conjuntos específicos de ligação entre um determinado conjunto de individuos são:

- Panelinhas: grupos informais, relativamente permanentes, envolvendo a amizade;

- Estrelas: indivíduos que fazem conexão entre dois ou mais grupos, sem serem membros de qualquer um deles;

- Pontes: os indivíduos que servem de ligação ao pertencer a dois ou mais grupos;

- Isolados: os individuos que não estão conectados à rede social.

Reflexão Pessoal - Actividades do 2º Período

- Ao longo deste 2º Período planeamos e realizámos algumas actividades bastante interessantes:

*A modelagem de balões foi a activiadade que elaborámos para a festa do Dia de São Valentim na nossa escola; no meu ponto de vista, a modelagem de balões é uma técnica bastante acessível para as pessoas aprenderem facilmente, apenas com o visionamento de um vídeo a explicar todos os passos a seguir, tal como a nossa progessora Fernanda Monteiro nos mostrou e ajudou para a realização. Gostei muito das aulas que trabalhámos esta actividade uma vez que fomos evoluindo ao longo das mesmas pois começámos pela simples modelagem de um balão em coração, seguidamente para a modelagem de balão em flor, finalizando com a modelagem de um balão em cão. Para mim estas aulas foram bastante interessantes, dinâmicas e interactivas o que se tornou bastante positivo para a relação em grupo dos vários 'animadores' da turma. Os objectivos desta actividade são: * Criar e desenvolver um o dia do São Valentim mais dinâmico e interessante; * desenvolver as aptidões que temos como animadores; desenvolver a nossa criatividade e capacidade de interacção com os grupos-alvo; * Saber trabalhar e aplicar as nossas aptidões como Animadores Socio-Culturais.

* A semana da Leitura, consiste noutra actividade que nós (turma) estamos a desenvolver que tem por objectivo animar um determinado grupo-alvo através da leiura de poemas destinados aos mesmos; para esta actividade se tornar mais dinâmica, atractiva e divertida em conjunto, decidimos elaborar um livro 'gigante' com quatro janelas que tem como finalidade a decoração do espaço e a representação dos poemas pelos animadores intervenientes por detrás das janelas, alterando-se assim a dramatização uma vez que todos os elementos vão aparecer nas janelas para contar os seus poemas, em grupo ou individualmente. Visto que o tempo é insuficiente para a realização da actividade neste período, a mesma, ficou programada para o 3º Período. Esta actividade, é mais uma em que trabalhos na vertente de 'Animador Sociocultural', o que se torna uma mais valia para mim, no meu entender, uma vez que trabalhos em grupo e interegimos com vários grupo-alvo. Os objectivos desta actividade são: * dar a conhecer de forma lúdica e divertida as fábulas, contos ou poemas conhecidos; * Interagir com o público-alvo; * dinamizar o espaço da BRECE.

* A Feira Medieval é mais uma das nossas actividades que irá ser desenvolvida no 3º Período, nos dias 17, 18 e 19 de Abril. Para a mesma (Actividade), já elaboramos o projecto como os nossos objectivos e interessentes para a sua realização, para a Câmara Municipal de Almodôvar; elaborei uma pesquisa de trajes da época medieval e em turma discutimos o traje de cada membro e, falámos ainda, dos materiais que cada participante têm de levar para a decoração da barraca. Os objectivos desta actividade são: * Desenvolver a actividade com o espírito da época medieval; * Intervir com o público-alvo; * Desenvolver a criatividade e o sentido da época; * Criar e promover o sentido de equipa; * reavivar o património cultural de Almodôvar; * criar experiências no âmbito da animação e organização de eventos.

' Branca de Neve ' =D

Um dia, a rainha de um reino bem distante bordava perto da janela do castelo, uma grande janela com batentes de ébano, uma madeira escuríssima. Era inverno e nevava muito forte.
A certa altura, a rainha desviou o olhar para admirar os flocos de neve que dançavam no ar; mas com isso se distraiu e furou o dedo com a agulha.
Na neve que tinha caído no beiral da janela pingaram três gotinhas de sangue. O contraste foi tão lindo que a rainha murmurou:
— Pudesse eu ter uma menina branquinha como a neve, corada como sangue e com os cabelos negros como o ébano…
Alguns meses depois, o desejo da rainha foi atendido.
Ela deu à luz uma menina de cabelos bem pretos, pele branca e face rosada. O nome dado à princesinha foi Branca de Neve.
Mas quando nasceu a menina, a rainha morreu. Passado um ano, o rei se casou novamente. Sua esposa era lindíssima, mas muito vaidosa, invejosa e cruel.
Um certo feiticeiro lhe dera um espelho mágico, ao qual todos os dias ela perguntava, com vaidade:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o espelho respondia:
— Em todo o mundo, minha querida rainha, não existe beleza maior.
O tempo passou. Branca de Neve cresceu, a cada ano mais linda…
E um dia o espelho deu outra resposta à rainha.
— A sua enteada, Branca de Neve, é agora a mais bela.
Invejosa e ciumenta, a rainha chamou um de seus guardas e lhe ordenou que levasse a enteada para a mata e lá a matasse. E que trouxesse o coração de Branca de Neve, como prova de que a missão fora cumprida.
O guarda obedeceu. Mas, quando chegou à mata, não teve coragem de enfiar a faca naquela lindíssima jovem inocente que, afinal, nunca fizera mal a ninguém.
Deixou-a fugir. Para enganar a rainha, matou um veadinho, tirou o coração e entregou-o a ela, que quase explodiu de alegria e satisfação.
Enquanto isso, Branca de Neve fugia, penetrando cada vez mais na mata, ansiosa por se distanciar da madrasta e da morte.
Os animais chegavam bem perto, sem a atacar; os galhos das árvores se abriam para que ela passasse.
Ao anoitecer, quando já não se agüentava mais em pé de tanto cansaço, Branca de Neve viu numa clareira uma casa bem pequena e entrou para descansar um pouquinho.
Olhou em volta e ficou admirada: havia uma mesinha posta com minúsculos sete pratinhos, sete copinhos, sete colherezinhas e sete garfinhos. No cômodo superior estavam alinhadas sete caminhas, com cobertas muito brancas.
Branca de Neve estava com fome e sede. Experimentou, então uma colher da sopa de cada pratinho, tomou um gole do vinho de cada copinho e deitou-se em cada caminha, até encontrar a mais confortável. Nela se ajeitou e dormiu profundamente.
Os donos da casa voltaram tarde da noite; eram sete anões que trabalhavam numa mina de diamantes, dentro da montanha.
Logo que entraram, viram que faltava um pouco de sopa nos pratos, que os copos não estavam cheios de vinho…Estranho.
Lá em cima, nas camas, as cobertas estavam mexidas…E na última cama — surpresa maior! — estava adormecida uma linda donzela de cabelos pretos, pele branca como a neve e face vermelha como o sangue.
— Como é linda! — murmuraram em coro.
— E como deve estar cansada — disse um deles —, já que dorme assim.
Decidiram não incomodar; o anão dono da caminha onde dormia a donzela passaria a noite numa poltrona.


Na manhã seguinte, quando despertou, Branca de Neve se viu cercada pelos sete anões barbudinhos e se assustou. Mas eles logo a acalmaram, dizendo-lhe que era muito bem-vinda.
— Como se chama? — perguntaram.
— Branca de Neve.
— Mas como você chegou até aqui, tão longe, no coração da floresta?
Branca de Neve contou tudo. Falou da crueldade da madrasta, da sua ordem para matá-la, da piedade do caçador que a deixara fugir, desobedecendo à rainha, e de sua caminhada pela mata até encontrar aquela casinha.
— Fique aqui, se gostar… — propôs o anão mais velho.
— Você poderia cuidar da casa, enquanto nós estamos na mina, trabalhando. Mas tome cuidado enquanto estiver sozinha. Cedo ou tarde, sua madrasta descobrirá onde você está, e se ela a encontrar… Não deixe que ninguém entre! É mais seguro.
Assim começou uma vida nova para Branca de Neve, uma vida de trabalho.
E a madrasta? Estava feliz, convencida de que beleza de mulher alguma superava a sua.
Mas, um dia, teve por acaso a idéia de interrogar o espelho mágico:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o espelho respondeu com voz grave:
— Na mata, na casa dos mineiros, querida rainha, está Branca de Neve, mais bela que nunca!
A rainha entendeu que tinha sido enganada pelo guarda: Branca de Neve ainda vivia! Resolveu agir por si mesma, para que não houvesse no mundo inteiro mulher mais linda do que ela.
Pintou o rosto, colocou um lenço na cabeça e irreconhecível, disfarçada de velha mercadora, procurou pela mata a casinha dos anões. Quando achou, bateu à porta e Branca de Neve, ingenuamente, foi atender.
A malvada ofereceu-lhe suas mercadorias, e a princesa apreciou um lindo cinto colorido.
— Deixe-me ajudá-la a experimentar o cinto. Você ficará com uma cintura fininha, fininha — disse a falsa vendedora, com uma risada irônica e estridente, apertando cada vez mais o cinto.
E apertou tanto, tanto, que Branca de Neve se sentiu sufocada e desmaiou, caindo como morta. A madrasta fugiu.
Pouco depois, chegaram os anões. Assustaram-se ao ver Branca de Neve estirada e imóvel.
O anão mais jovem percebeu o cinto apertado demais e imediatamente o cortou. Branca de Neve voltou a respirar e a cor, aos poucos, começou a voltar a sua face; melhorou e pôde contar o ocorrido.
— Aquela velha vendedora ambulante era a rainha disfarçada — disseram logo os anões.
— Você não deveria tê-la deixado entrar. Agora, seja mais prudente.
Enquanto isso, a perversa rainha, já no castelo, consultava o espelho mágico e se surpreendeu ao ouvi-lo dizer:
— No bosque, na casa dos anões, minha querida rainha, há Branca de Neve, mais bela que nunca.
Seu plano fracassara! Tentaria novamente.
No dia seguinte, Branca de Neve viu chegar uma camponesa de aspecto gentil, que lhe colocou na janela uma apetitosa maçã, sem dizer nada, apenas sorrindo um sorriso desdentado. A princesinha nem suspeitou de que se tratava da madrasta, numa segunda tentativa.
Branca de Neve, ingênua e gulosa, mordeu a maçã. Antes de engolir a primeira mordida, caiu imóvel.
Dessa vez, devia estar morta, pois o socorro dado pelos anões, quando regressaram da mina, nada resolveu.
Não acharam cinto apertado, nem ferimento algum, apenas o corpo caído.
Branca de Neve parecia dormir; estava tão linda que os bons anõezinhos não quiseram enterrá-la.
— Vamos construir um caixão de cristal para a nossa Branca de Neve, assim poderemos admirá-la sempre.
O esquife de cristal foi construído e levado ao topo da montanha. Na tampa, em dourado, escreveram: “Branca de Neve, filha de rei”.
Os anões guardavam o caixão dia e noite, e também os animaizinhos da mata – veadinhos, esquilos e lebres —todos choravam por Branca de Neve.
Lá no castelo, a malvada rainha interrogava o espelho mágico:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
A resposta era invariável.
— Em todo o mundo, não existe beleza maior.
Branca de Neve parecia dormir no caixão de cristal; o rosto branco como a neve e de lábios vermelho como sangue, emoldurado pelos cabelos negros como ébano. Continuava tão linda como enquanto vivia.
Um dia, um jovem príncipe que caçava por ali passou no topo da montanha.
Bastou ver o corpo de Branca de Neve para se apaixonar, apesar de a donzela estar morta. Pediu permissão aos anões para levar consigo o caixão de cristal. Havia tanta paixão, tanta dor e tanto desespero na voz do príncipe, que os anões ficaram comovidos e consentiram.
— Está bem. Nós o ajudaremos a transportá-la para o vale. A donzela Branca de Neve será sua.
Com o caixão nas costas, puseram-se a caminho.
Enquanto desciam por um caminho íngreme, um anão tropeçou numa pedra e quase caiu. Reequilibrou-se a tempo.
O abalo do caixão, porém, fez com que o pedaço da maçã envenenada, que Branca de Neve trazia ainda na boca, caísse. Assim a donzela se reanimou. Abrindo os olhos e suspirando se sentou e, admirada, quis saber:
— O que aconteceu? Onde estou?
O príncipe e os anões, felizes, explicaram tudo.
O príncipe declarou-se a Branca de Neve e pediu-a em casamento. Branca de Neve aceitou, felicíssima.
Foram para o palácio real, onde toda a corte os recebeu.
Foram distribuídos os convites para a cerimônia nupcial. Entre os convidados estava a rainha madrasta — mas ela mal sabia que a noiva era sua enteada. Vestiu-se a megera suntuosamente, pôs muitas jóias e, antes de sair, interrogou o espelho mágico:
— Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu.
E o fiel espelho:
— No seu reino, a mais bela é você; mas a noiva Branca de Neve é a mais bela do mundo.
Louca de raiva, a rainha saiu apressada para a cerimônia. Lá chegando, ao ver Branca de Neve, sofreu um ataque: o coração explodiu e o corpo estourou, tamanha era sua ira.
Mas os festejos não cessaram um só instante. E os anões, convidados de honra, comeram, cantaram e dançaram três dias e três noites. Depois, retornaram para sua casinha e sua mina, no coração da mata.

Se eu fosse um Animador Sociocultural faria . . .

Um projecto de animação !

Porquê? Porque é importante fazer algo que fuja da rotina habitual das crinças.

O quê? Uma Gincana .

Para quê ? Para as crinças trabalharem os seus sentidos.

A quem ? Crianças com idades compreendidas entre os três e cinco anos de idade.

Como? Com várias etapas e cada etapa é respectiva a uma actividade como por exemplo: passar por dentro de um túnel.

Com quem? Com todas as crianças.

Com o que? Com todo o material relacionado com o objectivo de actividade (túneis, arcos, bolas, entre outros);

Quando: Num dia de calor;

Onde: No seu recinto escolar.

Formas de Comunicação: Blog !

O Blog é um meio de comunicação acessível a todas as pessoas do mundo. Actualmente é um dos meios mais utilizado pelos utilizadores da internet.
Este pode ser utilizado por qualquer pessoa para expressar, caracterizar, divulgar e publicar os assuntos que querem ver publicados e divulgados. O mesmo também pode servir para construir uma página pessoal on line, pode servir como uma ferramenta de comunicação entre pessoas com interessaes comuns e pode servir para apresentar um determinado Projecto.